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domingo, 21 de abril de 2013

Simulador torna mais real a experiência em jogos com armas [vídeo]


Simulador torna mais real a experiência em jogos com armas [vídeo]


Equipamento é capaz de reproduzir os efeitos físicos de uma pistola ao ser disparada ou de um golpe de espada.

                           Desculpem por Nao deixar o video mais facil de ver mesmo ta aqui o link

                                                                                     Video


O Nintendo Wii trouxe uma verdadeira revolução na mecânica de jogo, oferecendo uma jogatina com base em sensor de movimentos de uma forma praticamente inédita no mundo dos games. Anos depois disso, depois de PS Move, Kinect e Wii U, inclusive, uma nova tecnologia promete revolucionar a simulação em jogos eletrônicos.
Esse gadget é o Reactive Grip, um controle que ainda está em fase de testes, capaz de reproduzir na mão daquele que o segura a sensação de disparar uma arma ou dar um golpe de espada. O vídeo aí em cima mostra perfeitamente o funcionamento do aparelho, que reproduz o baque de um disparo de pistola ou a força contrária no cabo de uma espada quando ela atinge algum objeto.
O aparelho é desenvolvido por uma companhia chamada Tactical Haptics e é, basicamente, um controle com sensor de movimento. Ele foi construído a partir de um sistema Razer Hydra e conta com quatro deslizadores que, ao se movimentarem, ajudam a reproduzir o movimento realizado pela arma dentro do jogo.
Segundo relatos do pessoal da página Road to VR, especializada em realidade virtual, que já tiveram contato com o brinquedo, a experiência de uso é bem convincente. Como ainda se trata de um protótipo, não há qualquer previsão para ver este joystick diferente à venda em alguma loja.



Será que o PlayStation 4 vai invadir sua privacidade?


        Será que o PlayStation 4 vai invadir sua privacidade?


                                                           

O anúncio do PlayStation 4 foi repleto de grandes surpresas. No entanto, enquanto muita gente enlouqueceu com a configuração ou com os gráficos dos jogos apresentados durante o evento, o que realmente surpreendeu todo mundo foram as funcionalidades inéditas do console.
Diferentemente de tudo o que tivemos até agora, o sistema de nova geração da Sony possui vários recursos realmente diferenciados e que devem reinventar muito da forma com que o utilizamos. E se as ferramentas de compartilhamento de conteúdo mostraram que o futuro será muito mais integrado, isso também abre as portas para uma discussão que há tempos atinge outros meios e agora parece chegar à indústria de jogos: a invasão de privacidade.
Tudo isso porque, como a própria fabricante explicou, o PS4 será um console inteligente que conhecerá o jogador, mapeando suas preferências para trazer toda a facilidade na hora da compra. Baseado nos games que você joga e curte, ele vai conhecer seus gostos para indicar e baixar títulos antes mesmo de você pensar em fazer isso. Assim, bastaria apenas fazer o pagamento e se divertir.
      

Se por um lado essa possibilidade é incrível e empolgante — pense no tempo economizado com downloads —, por outro temos uma série de complicações que isso acarreta e que teremos de encarar em breve. Até que ponto é seguro entregarmos dados pessoais ou nos expor assim para uma empresa?
O Grande IrmãoOu o que ele faz com suas informações
A primeira grande questão em torno disso é a velha discussão sobre a privacidade. Como o PlayStation 4 parece abandonar o formato de contas usado no PS3 — com apelidos e poucos detalhes sobre quem é o usuário real —, trazendo um formato mais completo de informações, quase como um Facebook, a facilidade de “perfilar” o jogador é muito maior.

No entanto, isso não é um problema. Cruzar dados básicos — nome, idade, país e idioma, por exemplo — com os títulos que você joga não é nada complicado e nem motivo para fazê-lo perder o sono por estar sendo monitorado. Na verdade, essa é uma prática bem comum em vários sites, principalmente de e-commerce, que verificam suas últimas compras para poder sugerir algum produto que possa ser de seu interesse.
No entanto, no caso do PS4, isso muda de figura com a adição de um novo elemento na equação. Como mencionado anteriormente, a Sony quer fazer com que seu console seja inteligente a ponto de conhecer o jogador e seus gostos, criando uma navegação personalizada. Para isso, o sistema faria o download do conteúdo automaticamente, sem que você tenha de dar essa ordem — e é aí que está toda a fonte dos problemas.
Para entender como isso funciona, vamos imaginar duas situações. A primeira é aquela que a Sony nos vendeu durante o PlayStation Meeting: você é fã de Assassin’s Creed, jogou todos os títulos lançados até agora e está empolgado com a chegada de Black Flag. Diante disso, a empresa simplesmente analisa essa informação — a partir da quantidade de horas jogadas e troféus — e já baixa o quarto capítulo em seu HD para que, no lançamento, você simplesmente tenha de pagar por ele e se divertir sem ter de esperar um segundo a mais para isso. Tudo é lindo, prático e perfeito.

No entanto, as coisas não são tão coloridas assim na realidade. Como dito, mapear suas informações é uma prática bem comum — embora nem todo mundo concorde com ela — e o principal problema é o que é feito com tudo isso. No caso do PS4, as chances de termos um incentivo ao consumo por impulso são enormes.
Ainda seguindo o exemplo de Assassin’s Creed, digamos que o console acredita que, com base nos mesmos critérios usados para oferecer Black Flag, ele já baixa um próximo Prince of Persia, deixando-o pronto para ser rodado. O problema é que você nunca cogitou comprá-lo, mas decide fazer isso pelo simples fato de ele já estar em seu HD. “Vai que eu goste”, não é mesmo?
E por mais que você ache que isso não funciona e que esse tipo de coisa não acontece de verdade, saiba que esse consumo por estímulo é muito mais comum do que se pensa. Basta pensar no frigobar de um hotel: as bebidas estão lá à sua disposição e, por mais que você não esteja com sede ou vontade de beber algo, inevitavelmente você vai pegar uma lata pela simplicidade da compra. É exatamente nessa estratégia que a Sony deve apostar para alavancar a venda de títulos na próxima geração.

E isso é extremamente perigoso — principalmente para nossos bolsos. Esse tipo de estímulo é muito sutil e quase imperceptível. Por mais que você nem esteja interessado em comprar o game em questão, saber que ele já está baixado em seu video game esperando ser ativado é quase um convite para sacar seu cartão de crédito e realizar o pagamento.
É claro que deve haver alguma forma de desabilitar o download automático e o sistema de sugestões, mas é bem provável que isso seja uma função padrão do console.
Compartilhamento com parceiros
Ok, a venda de jogos não é algo tão “nocivo” assim. É uma estratégia de marketing e você só vai comprar se realmente quiser — afinal, a força de vontade é sua. No entanto, o que mais a Sony pode fazer com seus dados a ponto de tornar o sistema inteligente do PS4 em algo não tão legal?
O que pode separar a simplicidade da invasão de privacidade são as demais maneiras que a empresa vai lidar com os dados obtidos. Se ela apenas armazena essas informações para oferecer um ou outro título na PSN, tudo bem, faz parte do show. No entanto, e se ela decidir liberar algumas delas com empresas parceiras?

Algumas companhias podem simplesmente se aproveitar desse mapeamento feito pela Sony para chegar ao consumidor desejado de maneira rápida e simples. Imagine que eu queira vender um produto para o público gamer, como um headset ou um novo periférico e queira investir em propagandas certeiras para o meu consumidor. Pois a “biblioteca de usuários” que o PS4 terá em mãos é grande o suficiente para fazer com que os gastos em publicidade dessas empresas valha a pena.
Questão de segurançaNova geração, velhos problema
Outro ponto muito importante que a Sony terá de responder com o PlayStation 4 está relacionada à segurança. Se a invasão à PSN em 2011 causou uma dor de cabeça colossal à empresa, já é possível imaginar o estrago que aconteceria caso uma falha semelhante acontecesse em um perfil em que há mais informações disponíveis.

Por mais que não saibamos exatamente que tipo de informações essa nova conta terá, o estrago causado por um ataque não deve ser menor do que o “PSNGate”. Se cogitar um possível compartilhamento de dados com outras empresas por parte da Sony já é algo que não agrada, pense no quão problemático pode ser se esses detalhes caírem nas mãos do mercado negro.
A pirataria também vai tentar se aproveitar das demais novidades. Se o jogo realmente for baixado completo em seu HD só esperando a ativação, trata-se de um enorme convite para os hackers tentarem driblar essa trava e terem acesso antecipado e ilegal aos games.
Desafios da nova geração
 É claro que tudo isso é apenas especulação, ou seja, ideias originadas a partir daquilo que a Sony apresentou sobre seu console até então. Pode ser que a versão final desses recursos seja diferente daquilo que foi revelado pela empresa, mostrando que a nova estrutura é muito mais segura e sem motivo para preocupações.
No entanto, é impossível não ficar com um pé atrás com o que está por vir, principalmente porque esse tipo de estrutura já existe em outros meios e sempre relacionado a algum tipo de polêmica. Portanto, é melhor se preparar para ver essas discussões invadirem o mundo dos jogos.

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Controles: qual é o formato ideal para você? [ilustração]


            Controles: qual é o formato ideal para você? [ilustração]


                                                             

Sempre quando falamos na guerra dos consoles, inevitavelmente vem à tona a discussão sobre qual video game oferece o melhor gamepad. A grande verdade é que, na hora de projetar um controle, cada fabricante pensa em soluções que possam oferecer experiências aprimoradas aos títulos que serão lançados para seus produtos.
Se você reparar bem, os controles dos atuais consoles não são tão diferentes. Depois de muita guerra e de projetos bizarros, as empresas chegaram a um padrão que inclui 13 botões, 2 pinos analógicos e um D-pad. As principais alterações de um modelo de gamepad consistem basicamente no posicionamento desses componentes.

                                                                                

Quer dizer, falando desse jeito, parece que não há muita diferença, mas é claro que os projetistas pensam em muitos fatores além do simples posicionamento dos botões. Neste artigo, vamos mostrar algumas das diferenças entre os formatos mais comuns de gamepads.
Vantagens dos analógicos
Desde que foram apresentados no Nintendo 64 e PlayStation, os pinos analógicos foram adotados como itens-padrão dos controles de video game. Este adicional veio para suprir uma deficiência que existe nos botões digitais (os direcionais presentes no D-pad).
Antes, os controles garantiam apenas oito direções básicas (esquerda, direita, cima, baixo e as quatro diagonais). Os analógicos acabaram com as limitações de movimentação, possibilitando controlar personagens, carros, câmeras e miras livremente.
                                                                           

Além disso, tais componentes garantiram controles graduais, permitindo que você vire apenas um pouco o volante em um game de corrida ou alterne entre o modo lento e o modo de corrida do personagem em um jogo de aventura.
Analógicos em foco
Todos os gamepads disponíveis para os atuais consoles contam com dois analógicos, mas o posicionamento desses elementos altera a jogabilidade. As diferenças consistem em dispositivos que trazem analógicos na parte superior e na parte inferior.
Debatemos muito a respeito do assunto e chegamos à seguinte conclusão: o analógico esquerdo posicionado na parte superior (como no gamepad do Xbox 360) é perfeito para a maioria dos games em terceira pessoa. Da mesma forma que ocorre com o pino esquerdo (como no controle do Wii U), podemos considerar que o manípulo direito na parte de cima facilita o controle de mira e de câmera.
                                                                                    

Isso não quer dizer que elementos analógicos na parte inferior sejam complicados de usar ou ofereçam mais dificuldades, mas o posicionamento na parte de cima faz com que os controles sejam mais intuitivos, uma vez que os dedos acabam repousando sobre tais itens de forma natural. No fundo, tudo depende do costume do jogador.
O D-pad é indispensável
Ainda que os manípulos analógicos tenham vindo para facilitar as coisas, eles não conseguiram matar o conjunto de teclas digitais. Para algumas situações, o D-pad ainda é o componente mais recomendado, pois ele oferece comandos absolutos e respostas imediatas.
Em jogos de plataforma, por exemplo, os direcionais digitais podem oferecer melhores resultados, uma vez que eles garantem controles precisos do personagem. Basicamente, você não tem níveis de aceleração, portanto os movimentos são sempre exatos, sendo que um modo mais rápido geralmente é ativado com a ajuda de uma tecla extra.
Outras vantagens do D-pad são perceptíveis em jogos de luta, os quais requisitam comandos absolutos. Com os analógicos, é muito difícil realizar movimentos rápidos e precisos, sendo que algum comando sempre acaba saindo errado.
D-pad de fácil acesso
Poucos gamepads trazem o D-pad posicionado na parte superior, isso porque cada vez menos títulos exigem a necessidades desses controles. Além disso, vale ressaltar que são minoria os dispositivos que trazem o D-pad com botões separados — características comuns no gamepad do PS3.
                                                                             

Apesar disso, os produtos que contam com tal característica podem oferecer vantagens nos mais variados tipos de jogos. No fundo, novamente temos a questão do costume, algo que vai variar de acordo com cada jogador — inclusive há pessoas que preferem brincar em games de corrida e esportes usando o D-pad.
Botões de comandos no lugar certo
Por último, temos a questão dos botões de comandos. Eles são identificados por letras, cores ou objetos geométricos, mas as funções atribuídas são sempre as mesmas. Talvez você não tenha experimentado um controle com esses componentes fora de posição, porém há modelos que trazem tais itens deslocados.
                                                                                    

Geralmente, os botões de comando são posicionados na parte de cima do gamepad, se adaptando facilmente às mãos do jogador. Os dispositivos que trazem essas teclas na parte inferior do layout são controles focados na movimentação de câmera, uma vez que o analógico direito toma o lugar comum dos elementos que ativam as principais funcionalidades.
O controle “ideal”
Em nossas reuniões para discutir sobre os diferentes tipos de controles, acabamos pensando em bolar um gamepad que pudesse agradar a gregos e a troianos. O resultado é este produto encorpado que consegue misturar as melhores características de cada dispositivo.
Nosso primeiro desafio foi encontrar uma solução capaz de oferecer boa jogabilidade nos diferentes gêneros e que também fosse capaz de funcionar de forma única para cada jogador. O resultado? Um controle com componentes modulares.
                       

Neste gamepad, você pode escolher se o analógico ou o D-pad deve ficar posicionado na parte superior. Além disso, somente você pode definir se os botões de comando ficam melhores em baixo ou em cima.
Não há segredo: basta girar o componente para removê-lo, colocá-lo em outra posição e então girá-lo novamente para fixá-lo. Os módulos do D-pad e dos botões de comandos ainda podem ser ajustados em 360°, para que o jogador escolha qual a melhor posição. Só para constar, nosso projeto foi baseado em partes no gamepad Mad Catz MLG Pro Circuit Controller.

Outra característica que julgamos importante é a regulagem de resistência dos analógicos. Com a simples rotação do manípulo, você pode regular a “dureza” do componente, fazendo com que ele fique mais bem adaptado à força do jogador. O gamepad perfeito traria o D-pad segmentado, com botões digitais que são ativados separadamente.
No interior, julgamos que seria necessário um adaptador WiFi para garantir longo alcance, uma placa de som com saída para fones, giroscópio, o rumble (para garantir respostas com vibração) e uma bateria de alta capacidade — ela pode ser recarregada via USB. Todos os botões teriam ajustes de pressão, mas haveria uma opção para desativar tal função. Os gatilhos seriam côncavos, garantindo menos problemas mecânicos.
                                                                                         

Por fim, vale falar sobre o design do produto. Para nossa equipe, os controles mais encorpados oferecem mais conforto, portanto nosso gamepad tem um design mais robusto. Na parte traseira, nosso controle teria uma superfície aderente, a qual oferece uma pegada segura.



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As engines do futuro: o que as empresas têm a oferecer para a nova geração?

    As engines do futuro: o que as empresas têm a oferecer para a nova geração?


Depois de muita espera, a nova geração começa a dar seus primeiros sinais de vida. Já conhecemos o PlayStation 4, e os detalhes sobre o sucessor do Xbox 360 surgem como boatos aqui e ali, deixando todo mundo empolgado com o que está por vir. Como não se animar com todas as novidades apresentadas e com aquelas que ainda serão anunciadas?
No entanto, sabemos que hardware e recursos são apenas uma pequena parcela daquilo que queremos da nova geração. De nada adianta termos dezenas de novidades nos controles ou no próprio sistema se os jogos não apresentarem um salto que justifique a mudança. Afinal, o que todos esperamos é exatamente um espetáculo visual; é quebrar todas as barreiras existentes no PlayStation 3 e no Xbox 360.
E os estúdios já estão preparando suas armas para que isso aconteça. Desde o anúncio do PS4, as desenvolvedoras vêm apresentando os motores gráficos que estrearão nos consoles vindouros e, à sua maneira, impressionando os jogadores com tecnologias inéditas ou simples melhorias naquilo que já era bom.
Aos poucos, as engines do futuro começam a aparecer e a mostrar para o que vieram.
                                                                   Unreal Engine 
                             Um novo mundo ao seu alcance

       Como não poderia deixar de ser, o sucessor de uma das engines mais populares da atualidade deve manter sua tradição na próxima geração. A Unreal Engine 4 foi apresentada oficialmente pela Epic Games durante a Game Developers Conference 2013, embora alguns vídeos demonstrativos tivessem sidos divulgados antes disso, e deixou muitos queixos caídos.

                                                             

Essas “prévias” serviram para mostrar ao jogador um pouco daquilo que podemos esperar em nossos futuros consoles. As cenas apresentadas em Elemental e Infiltrator, as duas mais recentes apresentações do motor gráfico, vieram exatamente para dar uma palhinha sobre o que vem por aí.
A primeira nos levou a um mundo medieval, mais especificamente ao covil de alguma entidade que, com um único movimento, é capaz de despertar a fúria de um vulcão. Nela, podemos ver o potencial da tecnologia na criação de um ambiente vivo, principalmente na transição de luz e sombra, movimentação de partículas e no próprio nível de detalhes.
                                                                             
         Já em Infiltrator, a Epic Games exibiu o poder da Unreal Engine 4 com um ambiente futurista, com robôs e armaduras vindos de uma ficção científica qualquer. Desse modo, o estúdio revela que seu motor consegue gerar uma iluminação dinâmica em diversos aspectos, principalmente ao permitir que efeitos de reflexo em determinadas estruturas alcancem um nível de realismo impressionante.
E não se trata apenas de luzes e modelagem. A nova versão da Unreal também aprimora a física e o movimento das estruturas criadas, trazendo um salto significativo em relação à sua antecessora. Na cena da lava, perceba que tudo flui de maneira crível e respeitando aquilo que realmente acontece na natureza — cortesia da tecnologia PhysX da NVIDIA.
                                                                           
    No entanto, os aspectos visuais não são o único trunfo da Epic para com sua engine. Como apresentado pela empresa na GDC 2013, o que vai fazer com que o motor gráfico se popularize e seja o queridinho dos desenvolvedores — e, portanto, repetindo o que aconteceu com a Unreal 3 — é a facilidade de uso.
A ideia é que, com a Unreal Engine 4, qualquer pessoa com a mínimo de conhecimento em programação e nas linguagens básicas de produção possa criar seu próprio jogo. As ferramentas oferecidas prometem ser bem acessíveis e intuitivas, tanto que muitas das estruturas mais simples já estarão prontas, bastando que você faça apenas as alterações necessárias para dar vida àquilo que está na sua mente.
Ela já foi confirmada como presença garantida no PC e PlayStation 4, embora seja muito provável que o próximo Xbox também deve recebê-la em um futuro breve. O Wii U, por outro lado, ficará de fora.
                                                                       Frostbite 3
                                 Aprimorando o que já vinha sendo feito
Quando a Frostbite 2 chegou aos consoles, em Battlefield 3, muita gente enlouqueceu com as possibilidades que o motor gráfico trazia aos combates do FPS. E a DICE quer repetir a experiência com a nova versão de sua engine.



A tecnologia foi apresentada juntamente com o anúncio de Battlefield 4, indicando que muito daquilo que vimos em 2011 deve voltar a aparecer na próxima geração, mas em um novo nível de qualidade. E diante das críticas sobre o que deveria ser chamado de “Frostbite 2,5”, é preciso lembrar que a proposta é exatamente fazer essa evolução e não reinventar nada.
Por isso, não espere nada revolucionário, apenas um aperfeiçoamento na forma como os elementos se apresentam. Assim como em seu antecessor, a destruição parece ainda mais devastadora e, combinada com a iluminação de qualidade, faz com que a presença de partículas no ambiente torne a guerra muito mais verossímil. Nuvens de poeira e fumaça estão muito mais convincentes graças à maior quantidade de partículas em cena.
                                                                                

No entanto, para a DICE, o principal mérito da Frostbite 3 não é aproximar a guerra do jogador apenas em termos visuais. De acordo com o estúdio, a ideia é criar um realismo que permita aos desenvolvedores contarem histórias melhores — algo que já foi prometido para Battlefield 4.
Assim como a Unreal Engine 4, o motor não terá suporte ao Wii U.




Melhores Jogos e Mais Facéis

                                  Melhores Jogos, e Mais Facéis
                                   
                                                                       Far Cry 3

                                                      

            Mantendo a tradição da Ubisoft de não dificultar a vida dos jogadores, a aventura de Jason Brody para resgatar seus amigos das mãos de sequestradores também é bem fácil de ser platinada. São poucos os troféus que exigem mais do que terminar o game ou realizar atividades específicas. 
A ausência de conquistas do modo multiplayer deixa tudo ainda mais fácil.
                      
                                                                      Video Far Cry 3
 Há, porém, um único objetivo que pode lhe causar problemas. Em “Toxophilite”, seu objetivo é matar um inimigo a 70 metros de distância com o arco. Algo que pode não ter são fácil assim, mas que é enormemente facilitado pelos deuses da internet, que revelaram a nós a exata posição de um incauto pirata pronto para levar uma flechada no meio da testa.
De resto, jogue Far Cry 3, curta a aventura na ilha, ande bastante por ela e tenha mais uma platina em sua coleção.

                                                                     Uncharted

                                                        

A máxima vale para todos os jogos da série, apesar de apenas o primeiro deles constar aqui. O conjunto de troféus de Uncharted é o mais próximo do “apenas jogue o game” que você poderá conseguir no console. As conquistas envolvem o uso extensivo de armas, bastante porrada nos inimigos e a coleta de todos os colecionáveis. Não é preciso habilidade, apenas paciência.
O mesmo conjunto de conquistas está presente em todos os games da franquia. Na mesma medida em que Uncharted é um dos maiores exclusivos do PlayStation 3, é também um grande expoente de seu prêmio máximo, a platina. Você pode até ter alguns problemas nas dificuldades mais altas, mas, se perseverar, o sucesso será todo seu.

                                                                    Heavy Rain

                                                   

A obra-prima da Quantic Dream tem como foco o roteiro. A história de um pai se une à trama de um assassino em um dos jogos mais bonitos do PlayStation 3. Se você gostou de Heavy Rain, com certeza vai jogá-lo mais de uma vez para conhecer todos os caminhos possíveis para o enredo. E,    nesse ensejo, obterá também boa parte dos troféus do game.
                                                                    Video Akie
           Depois disso, basta apenas voltar a capítulos específicos e completar o que faltou. Uma única conquista pode se provar complicada. “Kamikaze” utiliza os sensores de movimento do controle do PlayStation 3 e pode se tornar um inferno. O ideal, aqui, é fazer amigos que tenham o PlayStation Move, que facilitará bastante a obtenção do troféu.

                                                         The Walking Dead


Aqui todos os troféus se baseiam em enredo, e uma coisa é certa: se você terminar The Walking Dead, com certeza obterá a platina. Os diferentes ramos da história não importam para a Telltale, que quer apenas que seus jogadores cheguem ao final da saga de Lee em busca de redenção.
Ao contrário dos outros games episódicos da desenvolvedora, The Walking Dead tem um conjunto único de achievements. Todos se baseiam apenas em completar os cenários e chegar ao fim do game. Então, aproveite um dos melhores jogos de 2012 e cresça no ranking com qualidade.

                                                                            Portal 2




        Para a Valve, não basta apenas lançar um dos melhores jogos de todos os tempos. É preciso, também, entregar aos fãs um conjunto de achievements extremamente inteligente, que leva os jogadores a explorarem cada canto da instalação da Aperture Science. Aqui, nada de buscar colecionáveis que não significam nada. Trata-se de enriquecer a experiência.
Você nem perceberá que está coletando troféus enquanto explora todas as possibilidades e descobre os easter eggs espalhados pelas fases. Mesmo os troféus online – tradicionalmente chatos na maioria dos games – são como um passeio no parque aqui. A diferença, apenas, é que a descoberta acontece em dupla.

Creditos : Baixaki Jogos